A jornada de encerramento da VIII edição do Seminário Rodrigo Uría Meruéndano de Direito da Arte realizou-se no passado dia 9 de junho e contou com a intervenção de Ángeles Albert León, diretora-geral do Património Cultural e Belas Artes. Seguiu-se a conferência de José María Lassalle, doutorado em Direito e professor de Filosofia do Direito, que abordou a proposta de reforma dos direitos culturais perante o impacto da inteligência artificial generativa.

O seminário foi encerrado por Jesús Remón, sócio presidente da Uría Menéndez; Rafael Fuster, vice-presidente da Fundação Professor Uría; Agustín González, membro do Conselho de Administração da Fundação e codiretor do seminário; e Carlos González-Barandiarán, subdiretor-geral de Registos e Documentação do Património Histórico do Ministério da Cultura e também codiretor do seminário. A cerimónia terminou com a entrega de diplomas aos participantes.

A Fundação Professor Uría realizou, entre abril e junho de 2025, a oitava edição do seminário, já consolidado como um espaço de referência para a reflexão jurídica e cultural. Ao longo de dez sessões, o programa reuniu especialistas do mundo do direito, da cultura, da tecnologia e da administração pública.

A edição deste ano centrou-se em dois temas principais: por um lado, os desafios jurídicos associados ao uso da inteligência artificial na criação cultural e, por outro, a proteção do património cultural subaquático, analisada do ponto de vista jurídico, técnico e institucional.

A Fundação agradece a todos os participantes o seu entusiasmo e compromisso, que tornam possível este fórum de reflexão e formação, único no domínio do direito da arte.